Certa vez, junto à Fonte Luminosa,
Enquanto se preparava uma serenata,
O B’jeu, de forma muito auspiciosa,
Encetou, um garrafão, com muita lata;
Depois de o gesso, sem jeito, partir,
Tirou-lhe a rolha, bem de mansinho,
E o belo néctar tratou de engolir,
Começando tal acto, devagarinho.
O resto da trupe as violas ia afinando,
Dando o tom, tentando as afinações,
Fazendo a lista da ordem das canções;
Ouve-se então um som muito brando,
Que nos deixou a todos estarrecidos:
Cinco litros, de néctar, foram engolidos.