Eram pássaros da Chela,
irradiantes acácias e jacarandás,
eram a luminiscência mais bela,
águas de abraços... orixás.
Eram mar,
mas mar talvez seja pouco
para de Maconge falar,
e fazê-lo... só um louco!
Quem poderá dizer
do infinito que se transporta
quando a luz que nos faz crescer
tem no sorriso de um colega a porta?
Quem, depois de Maconge saberá
viver noutro celestial manto?
Outros mundos haverá.
Oxalá... dignos deste encanto.